A maioria dos equipamentos médicos que realizam monitorização ou suporte à vida dos pacientes possuem em seu funcionamento resposta de alarme. Esses alarmes podem ser divididos como técnico ou fisiológico, e ainda possuem forma de sinalização visual ou sonora. Mas, qual sua importância para os profissionais da saúde?
Os alarmes têm o objetivo de avisar e chamar a atenção dos profissionais da saúde para variações nos parâmetros durante uma medição, prevenindo danos à saúde do paciente, ou para alertar sobre possíveis falhas no dispositivo que podem afetar seu funcionamento. Além dos tipos de alarme, outra característica é que eles podem ser classificados de acordo com seu nível de prioridade: alto, médio ou baixo, sendo representados, respectivamente, pelas cores vermelho, amarelo e ciano ou amarelo.
Isso está de acordo com a norma 60601-1-8 da ABNT, que compõe os requisitos gerais para segurança básica e desempenho do sistema de alarme em equipamento eletromédico. Também segundo a norma, a definição dos limites dos alarmes e níveis de prioridades são de acordo com a análise de risco realizada pelo profissional.
Devido sua importância, os alarmes devem possuir um curto tempo de identificação de erros para avisar o operador e assim evitar o que chamamos de “fadiga de alarme”, que se refere a um aumento no tempo de resposta do profissional ao alarme gerado, devido a frequência ou erros de leitura, fazendo com que os alarmes sejam ignorados. Este fenômeno acontece muitas vezes dentro de um ambiente hospitalar em que o profissional opera vários equipamentos ao mesmo tempo.
Visando evitar essa condição, os monitores multiparâmetros da Prolife contam com um sistema de calibração de seus parâmetros para evitar erros durante a leitura e possuem um autoteste do sistema de alarme sempre que o monitor é ligado, para verificar e garantir o correto funcionamento do equipamento, além do profissional poder configurar cada parâmetro individualmente de acordo com sua necessidade.