ProLife contribuiu com o suprimento de produtos no combate ao Covid-19 no Brasil

De acordo com o Ministério da Saúde, desde o início da pandemia houve um grande aumento da necessidade de suprimentos na área da saúde, de forma que foi um enorme desafio conseguir material e equipamentos de qualidade para todas as instituições de saúde. Com isso, a ProLife Equipamentos Médicos enfrentou muitas dificuldades para atender o aumento repentino da demanda por equipamento de UTI.

“Enfrentamos obstáculos, principalmente para conseguir nossos insumos no exterior, porque somos muito rígidos com a qualidade do produto, logo os fornecedores passam por um sistema de aprovação. Além disso, por se tratar de produtos para a saúde, alguns destes fornecedores estavam sobrecarregados por conta da pandemia e outros ainda estavam fechados por isolamentos impostos pelo governo local”, explica o Diretor de Assuntos Estratégicos, Laszlo Tauszig.

Ademais, Tauszig complementa os problemas que tiveram com a logística internacional: fretes limitados, custos quadruplicados, riscos de confisco e questões burocráticas dos controles alfandegários se tornaram um contratempo. Mesmo assim, a ProLife teve como principal preocupação não parar a cadeia de fornecimento dos hospitais nesta fase tão complicada, mantendo uma política de preço justo durante toda a operação, tentando não repassar custos extras para os clientes.

A ProLife é fabricante de monitor de sinais vitais (ou monitor multiparâmetro), que é um equipamento obrigatório em leitos de UTI, conforme a Resolução Nº7 de 24 de Fevereiro de 2010 do Ministério da Saúde. O equipamento fica ao lado do paciente realizando a leitura dos sinais vitais básicos: ECG, respiração, oximetria, pressão não-invasiva, temperatura, pressão invasiva e capnografia. Podem também monitorar parâmetros mais avançados se forem solicitados com funções adicionais.

Segundo dados da empresa, entre os meses de março a junho/2020 houve um aumento de demanda da ordem de 500% em relação ao mesmo período do ano passado. “Entregamos produtos para vários municípios, secretarias de saúde estaduais de 15 estados e muitos clientes privados”, diz o CEO da ProLife, Jozellito Martins. “Muitos destes clientes ajudaram-nos com a logística dos produtos, enviando aviões próprios para os aeroportos próximos da fábrica para buscar suas aquisições e garantirem a rápida chegada dos produtos ao local da necessidade”, completa.

 

“Nossa missão é ajudar os profissionais da saúde a terem acesso a equipamentos e dispositivos de alta tecnologia e qualidade, que otimizem o seu tempo e que os ajudem diretamente no objetivo principal que é cuidar dos pacientes da melhor maneira possível e salvar vidas. Nesse momento tão delicado, estamos fazendo tudo o que imaginamos possível para oferecer soluções às altas demandas dos hospitais”, finaliza o Diretor Comercial da ProLife, Luís Meireles.