Há mais de 1 ano, a pandemia do novo coronavírus assola o Brasil, e por mais que o tema a seguir possa parecer saturado e repetitivo, com o aumento de casos e recorde de mortes em território nacional, achamos necessário abordar um assunto básico quando se trata da pandemia: o uso de máscaras.
Usar máscara no dia a dia já virou (ou deveria ter virado) um hábito para os brasileiros e grande parte da população mundial, e embora ela sempre esteja presente nos rostos das pessoas, ainda paira pelo ar uma dúvida muito comum entre os cidadãos: por que precisamos usar máscaras? Elas realmente são eficazes?
Temos que usá-las porque que elas diminuem a transmissão da Covid-19, visto que o contágio é feito através de gotículas expelidas por nariz ou boca de uma pessoa contaminada, e com contato direto ou indireto, acabam entrando no organismo de uma pessoa saudável através de seus olhos, nariz ou boca. Quando se trata da eficácia, muitos estudos abordam este tema – e nem sempre compartilham respostas iguais, porém, quase sempre semelhantes.
Por unanimidade – ou quase isso – as pesquisas apontam que as máscaras ajudam a frear a contaminação, mas que, obviamente, não são 100% eficazes, e que outros cuidados também devem ser levados em consideração, como o uso frequente de álcool em gel (ou a constante lavagem das mãos com água e sabão) e o distanciamento social de aproximadamente 2 metros.
Também é importante destacar que, para que seja eficaz, a máscara deve cobrir completamente nariz e boca, e deve ser trocada regularmente ao longo do dia (estima-se que o ideal seja fazer a troca a cada 2 ou 3 horas). Vale lembrar que máscaras descartáveis nunca devem ser reutilizadas, e as de tecido devem ser lavadas em soluções com água, sabão e água sanitária sempre que forem usadas e jamais devem ser compartilhadas com outras pessoas.
Seguindo os cuidados básicos de saúde, você não protege apenas a si próprio, mas também todos que o cercam, desde uma pessoa com quem você cruzou na rua, até a pessoa amada com quem você compartilha a vida. Para mais informações sobre a pandemia, acesse o site do Ministério da Saúde.